Teoria da Transformação

Vivemos no Século XXI, em plena era da tecnologia avançada, mas sob a égide do pensamento evolucionista do século XIX, em si, inconsistente, improvável. Quero salientar, no entanto, que a minha concepção de existência é muito próxima da teoria científica publicada pelo químico francês Antoine Lavoisier (1743-1794), considerado o pai da química moderna, autor da lei da Conservação das Massas.

De acordo com essa lei, em qualquer sistema, físico ou químico, nunca se cria nem se elimina matéria, apenas é possível transformá-la de uma forma em outra. Portanto, não se pode criar algo do nada nem transformar algo em nada (Na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma).

Numa linguagem mais popular, podemos dizer o seguinte: não se cria, e nem se pode criar uma planta de outra planta, mas sim, transformá-la em outra com características semelhantes. A segunda, porém, não será uma versão melhorada da primeira, apenas transformada.

Dessa forma, não se tem a certeza de que os seres gerados terão maior ou menor resistência físico-química, maior ou menor habilidade sensorial, mais ou menos inteligência; ou ainda, se dependerá de todos os órgãos e membros para sobreviver. Esse processo, em síntese, é transformação, e não evolução. Essa visão pode ser extendida a toda criação.

Autor: Gesiel Albuquerque
Site pesquisdado: http://pt.wikipedia.org/wiki/Conserva%C3%A7%C3%A3o_da_massa

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