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Mostrando postagens de março, 2012

Filiação secreta

Ficava claro que este acesso dos seres das Trevas a nós aqui era facilitado pela maior ressonância que desenvolvemos aos nossos eus infradimensionais, ao invés de nos coligarmos com os nossos eus ultradimensionais. Nossas “falhas de caráter” se mostravam como conexões fáceis a este software de controle trevoso. Contudo, esta não é a única razão. Tinha de ser considerada também a teia cármica que coliga a Seqüência das Vidas, desde tempos imemoriais (com suas experiências estelares e histórias em outros orbes), até pactos de atuações mútuas nas “vidas futuras” (que dependem de específicas coligações energéticas trançadas agora). Dramático também era constatar a “filiação” secreta, ou mesmo totalmente inconsciente, de muitas pessoas com as Trevas. Estas pessoas são servas, escravas das suas coligações infradimensionais. Seus campos e chacras funcionam como “contaminadores” dos outros, são mensageiras diretas de equipamentos, miasmas e cordões de energia que “instintivamente” conectam

O sentimento de culpa

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O sentimento de culpa é muito ruim. Isso todo mundo sabe. O que muita gente nem lembra é que a culpa está intimamamente ligada ao medo. Refiro-me ao medo de decepcionar a si e aos outros. Falo também do medo de ser humilhado ou abandonado por quem temos alguma afeição. Sentir-se culpado não é de todo ruim. É preciso que sintamos em nossos corações a gravidade daquilo que fizemos contra os outros ou contra nós mesmos. É preciso sentir a dor de ter cometido, ou de ter sido omisso em alguma ocasião, para que tal atitude não se repita. Sentir-se exageradamente culpado, no entanto, ao ponto de exercer uma autopunição cruel e limitadora não é nada bom. A autopunição congela a alma e estanca todo o processo de ascenção da alma, pois a pessoa fica presa aos acontecimentos do passado e dele não sai de jeito nenhum, achando-se sempre imerecedora de ser ou de ter algo em sua vida. Como eu falei no início deste texto, a culpa está ligada ao medo, e para nos livrarmos dela temos primeiro que

Passando férias

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É preciso não se entregar ao desânimo, mesmo quando as forças nos empurram para baixo. Desde que nascemos, sempre estaremos expostos a ação de seres (encarnados ou não) preocupados em inserir empecilhos em nosso caminho. Não é fácil viver. Ninguém está neste planeta passando férias, mesmo aqueles que, aparentemente, estão sob total regime de mordomias e confortos materiais. Se tivéssemos o poder de analisar a vida privada de qualquer família no planeta, veríamos que não há a mínima diferença entre o sofrimento individual. São inúmeros os casos de depressão, tristeza imotivada, agressividade descontrolada, traumas diversos, entre outros. Essas manifestações independem de condição material ou financeira. O que nos resta fazer então? Orar e vigiar. Autor: Gesiel Albuquerque