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Mostrando postagens de novembro 11, 2011

A indeterminação Quântica

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Embora concordando com Einstein que a atual física quântica, da forma como está estruturada, deixa de nos dar uma explicação adequada do mundo material de nosso dia-a-dia, minha tendência pessoal é adotar a visão de Bohr—Heisenberg a respeito da indeterminação; isto é, quero defender a visão de que o fundamento mesmo da realidade é um labirinto móvel e indeterminado de probabilidades. A razão para esta minha tendência virá mais adiante quando discutirmos natureza da consciência e sua relação com a física quântica. O funcionamento de nossa própria mente poderá fornecer uma chave para a natureza fundamental da realidade. Por enquanto, a indeterminação quântica é, no mínimo, uma maneira metafórica muito poderosa para se perceber a realidade. Ao nível do cotidiano podemos ver o princípio da incerteza e o da complementaridade — a dualidade onda—partícula —como algo que nos oferece a chance de escolher entre diversas maneiras de se enxergar um mesmo sistema. Por exemplo, podemos pensar na