Astronautas: de onde veio a humanidade?

As especulações sobre a origem da humanidade são constantes e nunca terminaram. Haja vista a enorme incógnita quanto às respostas que esclareçam como os seres vivos surgiram (ou vieram parar) neste planeta. 

A meu ver, as respostas estão (e sempre estiveram) aqui, bem perto de nós, bastando para isso, observar o planeta Terra e como ele se encontra no universo, girando em torno de si, e em torno da estrela maior, nos proporcionando condições de vida.

Não tenho a resposta para a pergunta: “De onde viemos?”. E ninguém tem. No entanto, minhas análises destoam completamente das explicações científicas (?) pueris que apontam o plâncton como nosso embrião ancestral, ou as cianobactérias sobreviventes ao holocausto do Oxigênio. Tais teorias são aceitas porque não existem outras mais pueris.

Em face dos meus estudos e observações a respeito do surgimento da humanidade, tenho convicção de que fomos trazidos para este planeta por uma casta estelar conhecida como “astronautas”. Sim, eles existem. Refiro-me aos seres oriundos de outros planetas e dimensões (aliens, portanto), que colocaram a espécie hominídea, os vegetais e animais irracionais aqui na Terra.

A comunidade científica (biólogos, físicos, matemáticos, astrônomos e  astrofísicos) considera a "teoria dos antigos astronautas" sem fundamentação, por estrita carência de provas. Mas isso não é verdade, pois as construções megalíticas, pinturas, artefatos produzidos por povos primitivas, ou os monumentos escondidos nos oceanos estão aí para demonstrar que não havia conhecimento e tecnologia para tanto. 

Entretanto, as provas que os cientistas apresentam, a fim de consubstanciar as suas teorias, trazem constatações genéricas. Isto é, a partir delas, depreende-se que o homem pode ter surgido deste ou daquele meio. Em síntese, há um empate técnico entre elas. 

Todas as constatações são teses, e como tais, não representam prova cabal do que preconizam. Por isso utilizam o verbo no tempo do futuro do pretérito (teria  surgido). Trata-se de uma ação premeditada no sentido de não corromper os parâmetros conceituais em que se baseiam a nossa civilização. Isto é, admitir tais evidências iria demolir a estrutura sócio-cultural e econômica da comunidade mundial.

O primeiro pesquisador a defender esta tese foi Erich von Däniken, em seu livro "Eram os Deuses Astronautas?", publicado em 1968. Erich baseou-se na existência de artefatos e construções de origem desconhecida, cuja arquitetura, tecnologia e conhecimento ultrapassavam a capacidade dos povos da época. 

Zecharia Setchin, em seu livro "As crônicas sobre a Terra", também difundiiu esta teoria, interpretando textos antigos encontrados no Oriente Médio, com base nos quais afirmava que os Ets astronautas eram provenientes do planeta Nibiru. Segundo este autor, Nibiru orbita o Sol, numa rota que perfaz 3.600 anos para se completar. 

Outro adepto é Grahan Hancock, em seu livro, "As pegadas dos Deuses", no qual relata uma cultura-mãe, a qual teria obtido conhecimento e tecnologia de extraterrestres, para formar a civilização atual.

Além dos autores mencionados, há outros que apostam na tese que os seres humanos são criação de uma civilização extraterrestre avançada. Entre eles estão , Robert Charroux, Robert Duval, Giorgio A. Tsoukalos, Charles Fort, William Bramley, David Hatcher Childress e Robert Temple.


Os "astronautas" são chamados assim porque precisavam usar escafandros para permanecerem em nossa dimensão energética. Eles não têm corpo físico, mas precisam de roupas especiais fluídicas, devido à ação danosa das nossas psicosfera e atmosfera aos seus corpos. E a exposição a elas lhes causaria doenças.

Muita gente mantém contato com estes seres. E eles estão intrinsecamente ligados à nossa civilização, pois são também hominídeos, mas por alguma razão mais detalhada, não podem estar visíveis entre nós. São eles que nos intuem as tecnologias cibernéticas, medicinais, as crenças e filosofias, entre outras.

Logo no início da presença humana, eles passeavam por aqui ostensivamente. Depois, passaram a atuar a partir das quarta e infra dimensões. Mas a sua presença é sentida o tempo todo, em tudo. Basta prestar atenção aos sinais. Mas só vê estes sinais quem está disposto a enxergá-los.

Não são apenas os astronautas que estão entre nós (e dentro de muitos). O problema dos humanos é achar que os ETs só têm uma forma de se manifestarem aqui. Esquecem-se que estamos lidando com seres de altíssima tecnologia e conhecimento suficiente para não serem notados, e vistos, principalmente. O fato é que eles existem e nunca saíram de perto de nós. E mais, eles sempre nos dão pistas da sua existência.

Importante salientar o quão temerário é achar que os ETs são bonzinhos e nos ajudam na condição de seres de luz. Assim como há humanos construtores e destruidores, na obra da criação existem também seres nada aproximados da horizontalidade das relações. Ou seja, muitos têm o propósito de controlar, dominar, escravizar. E o fazem de forma tão esperta que os próprios escravizados não percebem que o são.

A Terra é lugar onde habitam diversas raças estelares alojadas em corpos de carne e osso; e em muitos casos, parafusados ao corpo astral dos humanos. Porém, faz-se necessária uma constatação: somos, no sentido lato da palavra, alienígenas, pois não nascemos aqui; mas sim, fomos trazidos e deixados aqui para construirmos outra civilização. É incontável o número de pessoas que se sentem alheias a este planeta, que sonham com outras vidas e mundos estranhos, que vivenciam experiências classificadas pelas religiões como ilusões, diabólicas, feitiçaria. Isso não é atoa.

Outra raça estelar altamente influente no plantea Terra é a dos insectóides. Foram eles que introduziram as crenças religiosas, científicas e modelos de comportamento variáveis de cultura para cultura. Na verdade, isso a que chamamos de cultura é o retrato dos conteúdos subconscientes internalizados por outras vivências, em outros mundos e outro tempo simultâneo, porém aflorados no plano objetivo da organização humana. 

Por fim, peço que observem com atenção os sinais e símbolos em todos os lugares! Com um pouco de reflexão crítica, perceberão que estas informações não são veleidades.

Autor: Gesiel Albuquerque

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