Rota de colisão
Alguém
já se perguntou como tem sido frequente a passagem de asteróides próximos
ao nosso planeta? O mais preocupante disso é o pequeno intervalo de tempo entre
uma ocorrência e outra. A NASA, em pelo menos dois casos, sequer conseguiu
registrar com antecedência a chegada dessas pedras espaciais.
O
que tem de estranho nisso? A primeira reflexão a fazer é que a NASA não está
tão preparada para detectar asteróides em rota de colisão com a Terra. E isso soa
perigoso, pois se algum desses objetos vier em nossa direção, a população não teria
tempo para procurar um abrigo seguro.
Vocês não acham estranho tantos corpos celestes
passarem por aqui em tão pouco tempo? Eu tenho uma teoria para isso. Esses corpos celestes fazem parte de uma nuvem
cósmica carregada de outros bilhões de meteóros iguais aos que
temos visto. E de onde vem essa nuvem? Bem, elas costumam acompanhar asteróides
gigantes.
Chego a pensar, então, que tem alguma pedra gigante vindo
por aí, e as que temos visto fazem parte da poeira cósmica que a acompanha nessa viagem intergaláctica. Isso pode servir de aviso às autoridades da Terra
para investigarem com detalhes todos os quadrantes da via láctea,
na intenção de monitorar tais aproximações. Nem precisa dizer qual seria o
resultado delas.
Atualização: ontem, dia 23 de março de 2013, um meteóro foi filmado "passeando" pelo céu da cidade norte-americana de New Port.
Atualização: ontem, dia 23 de março de 2013, um meteóro foi filmado "passeando" pelo céu da cidade norte-americana de New Port.
Autor:
Gesiel Albuquerque
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