A mente de Deus
Já escrevi sobre as fraquezas
humanas e já demonstrei, através delas, um panorama dos acontecimentos e das conexões alojadas em
nossa alma, plenamente manifestas em nosso cotidiano. Não se pode dizer
que há um remédio específico para curar os pecados do espírito.
A única ferramenta de suporte para nossa consciência, naqueles momentos em que, levados pelas energias contrárias, transgredimos a lei divina, é o exercício insistente do autoperdão. Isto é, a prática do jargão popular “levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima”.
A única ferramenta de suporte para nossa consciência, naqueles momentos em que, levados pelas energias contrárias, transgredimos a lei divina, é o exercício insistente do autoperdão. Isto é, a prática do jargão popular “levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima”.
Sem se perdoar, o indivíduo não
prossegue na sua caminhada espiritual, pois fica travado em situações ou ligado
a pessoas e lugares dos quais não consegue se desvencilhar. O autoperdão sincero
e verdadeiro é o instrumento poderoso que Deus colocou ao nosso alcance,
visando favorecer a nossa compreensão.
Aceitar-se diante dos erros e
transgressões mais sérias, e perdoar a si, não significa limpar-se da culpa,
mas entendê-la como um processo de aprendizado no qual se percebem as falhas e
busca-se corrigi-las para não mais repeti-las.
O mestre dizia: “Vá e não peque novamente”. Dessa forma, é possível lidar com nossos medos e culpas, sem fugir dos compromissos que elas geram perante o universo, a mente de Deus e a nossa própria consciência.
O mestre dizia: “Vá e não peque novamente”. Dessa forma, é possível lidar com nossos medos e culpas, sem fugir dos compromissos que elas geram perante o universo, a mente de Deus e a nossa própria consciência.
Autor: Gesiel Albuquerque
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