Sobre os Exus
Antes de iniciar este post, é preciso dizer que não tenho
qualquer vínculo com os cultos africanos, nem afro-brasileiros. Faço questão de
ressaltar essa informação porque alguém pode vir a pensar que sou “entendido”
no assunto e me cobrar mais conteúdo nesse texto. Feito isso, passo a
relatar-lhes o que observei recentemente em minhas viagens astrais, envolvendo entidades
ligadas a esse campo de atuação.
Segundo o Candomblé, a
entidade conhecida por “Exu”
é um orixá
da comunicação e do movimento. E trabalha no mundo astral protegendo as
aldeias, cidades e casas das ações negativas do comportamento humano.
Quando se ouve falar em
exus, logo se tem uma impressão
errônea sobre a sua natureza e suas reais intenções para com a humanidade. Muitos
pensam tratar-se necessariamente de uma entidade ruim, voltada a fazer o mal.
Para ilustrar esse fato, lembro uma expressão popular muito usada quando alguém
quer intimidar o outro dizendo que vai “colocar
o seu nome no pé do exu”.
Em minhas viagens
astrais, pude perceber que há muitas organizações espirituais especializadas em
diversos setores da vida humana. Não significando obrigatoriamente um setor individual
como finanças, amor, profissão, entre outros. Refiro-me aos aspectos coletivos
de atuação. Por exemplo: ordem social, violência, doenças, paz ou progresso coletivo.
Tais entidades são
agrupadas e coordenadas por avatares,
mestres e comandantes, os quais lhes distribuem tarefas (dependendo da intenção de cada grupo) a fim viajar por vários mundos na tentativa de orientar ações, combater perigos
iminentes; ou ainda, assumir por completo o controle de alguns povos para escravizá-los e destruí-los.
O que os exus têm a ver
com isso? Essas entidades fazem parte de grupos iguais a esses e se predispõem, em muitas situações, a
orientar projetos em favor das civilizações espalhadas pelos mundos. Seus nomes
são “exus”, porque isso remete a uma espécie de classificação dentro da
qual atuam. Mas é o que menos
interessa, já que eles são reconhecidos no mundo astral pela facção à qual pertecem.
Nessa modalidade, há, também, diversas subdivisões com propósitos bem diferentes
umas das outras. Umas podem estar voltadas às boas intenções; e outras,
alimentadas apenas pela lógica da destruição; ou seja, fazer o mal, custe o que custar. Por isso, não é difícil encontrar
um exu do bem e outro que faz o mal, de acordo com o entendimento de quem lida com esses seres. Entende?
Aguardo a sua opinião.
Autor:
Gesiel Albuquerque
Comentários
Postar um comentário
Ao comentar, coloque seu nome e a localidade.