Realidade Interdimensional
Vivemos uma realidade
interdimensional bastante imbricada, porque nesta mesma faixa paralela em que
habitamos, perpassam outros universos e mundos cheios de consciências vivas, e
bem vivas; atuantes tanto no universo delas quanto no nosso.
Indubitavelmente
estamos conectados a bilhões de realidades paralelas; e muitos de nós
pertencemos a elas, porém, sei lá porque, viemos parar nessa dimensão
considerada densa. O mais importante, contudo, não é o corpo físico, mas sim a
consciência/inteligência que o habita e o faz mover-se por todos os quadrantes tridimensionais.
Somos energia pura
habitando universos. Somos entidades pensantes capazes de criar realidades, ou
mesmo destruí-las, sem sequer nos darmos conta disso. Estamos correlacionados
com todos os entes da criação e deles nos aproveitamos, ou por eles somos
aproveitados para os propósitos mais diversos; e em alguns casos, mais esdrúxulos
para o nosso padrão mental.
Eu não conseguiria dizer
hoje se estamos em desvantagem nessa interrelação. Já pensei por muito tempo
que éramos vítimas. Hoje, depois de várias experiências e observações, tenho
minhas sinceras dúvidas. O fato é que interferimos muito na criação e, nesse mesmo contexto, servimos como recipientes para vários projetos e
experimentos das consciências mais avançadas, não necessariamente bondosas.
Quando disse que
tenho dúvidas quanto a estarmos em desvantagem ou não, eu estava me lembrando
das nossas limitações em relação à ausência de sensibilidade e capacidade de percepção para enxergarmos os milhões de fenômenos que ocorrem conosco, à nossa
volta e em razão de nós. Talvez isso seja até uma proteção dentro da engenharia criacional.
Muitos seres invisíveis
são tão presentes em nossos mundos material e consciencial que mais parecem “vivos”
entre nós. Trata-se de consciências poderosas e cheias de conhecimento tecnológico capaz de inserir, por exemplo, pequenas agulhas em nossas indefesas
nucas (região das energias mentais e emocionais) e com elas coletar informações variadas a nosso respeito, como também nos
controlar mental e emocionalmente.
Numa analogia bem
simplória, lamento dizer, somos iguais a ratos de laboratório. Tanto quanto os
ratos que sentem algo estranho lhes acontecendo, sentimos, mas não entendemos,
e tampouco aceitamos a sua existência. Mas é isso mesmo! Fomos feitos para não aceitar, apesar
de achar que estamos aceitando. É estranho, mas é plausível.
Autor: Gesiel Albuquerque
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