Egrégoras

Ensinam os místicos, em assunto que a ciência ortodoxa já contribui, que os seres vivos emitem um tipo de energia etérea que envolve o corpo material como um campo, sendo tão maior e mais diáfana quanto mais colaborativo, mais amoroso, mais puro de sentimento ou pensamento for o indivíduo. A essa energia, que alguns sensitivos vêem e os cientistas fotografam, chama-se aura, ela é inerente aos seres vivos e difere das características ondulatórias das energias eletromagnéticas conhecidas.

Estudos já comprovaram que manifestações altruísticas como a fraternidade, a solidariedade, a bem querência e o amor ao próximo tornam as auras límpidas, translúcidas, de uma coloração discretamente azulada, enquanto os sentimentos de ódio, de má querência e egoístas tornam-na pequena, densa e escura. As auras claras se interpenetram e as escuras não.

Ainda sem comprovação científica, consta que a aura dos seres racionais, portanto dos que possuem uma consciência, diferentemente das demais, exibe a característica de impregnar os seres inanimados e criar nos ambientes um corpo psicodinâmico assemelhado as pessoas que ali se reúnem. Sua formação é espontânea e involuntária, ou seja, independente da vontade consciente de seus geradores.

O conjunto de bio-energias mantido no ambiente depois de instalado, independente da presença dos indivíduos que as geraram e recebe o nome de egrégora, uma palavra oriunda do grego que significa vigilante.

Existem egrégoras positivas, negativas e neutras, intercambiáveis entre si a depender de novos grupos, que adicionarão esse ou aquele tipo de egrégora, num processo comparável a um vaso de água turva quando se mistura água limpa. Assim, um prédio que já foi presídio, quando transformado em escola, demorará algum tempo para modificar sua egrégora negativa. As auras claras, translúcidas, têm afinidade pelas egrégoras positivas, enquanto as auras mais materiais tendem a se aglutinarem em egrégoras negativas.

Autor: Milton de Souza
Grupo Seminários Virtuais

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