Obsessores comandando a mente da vítima

Minha amiga magista já tinha comentado a respeito dos inúmeros “maquinários” que são instalados no nosso sistema energético com o intuito de nos lesar, sugar ou controlar; na Umbanda, muito é alertado sobre os “trabalhos de encruzilhada”, magia negra sobre o campo áurico, órgãos e chacras das pessoas, com objetivos também sinistros (desde a morte, até a possessão doentia amorosa); na “magia comum” – muito utilizada pela população em geral – vários tipos de “encantamentos” são invocados e traçados sobre o mental, o emocional e até sobre o corpo físico das pessoas, com objetivos absolutamente egocentrados, geralmente negativos para quem é a vítima; muitas atuações de seres trevosos alienígenas são facilmente orquestradas por meio de diversos tipos de “implantes de chips”, nanotecnologia e outros equipamentos de desarmonia e controle sobre os indivíduos.

Tudo isto é sabido e amplamente divulgado por inúmeras linhas espiritualistas que se dedicam a esta tarefa (tanto de transmitir o conhecimento, como de curar). Mas, ver e acompanhar diretamente estas atuações e constatar a amplitude que isto alcança, descobrir que praticamente todos nós sofremos algum tipo de invasão e obsediação, era de assustar! Como podemos nos manter tão dominados assim? Como podemos ser atacados desta forma e (quando muito) cogitarmos de “ir ao médico”? Piada!

Mais grave era ver obsessores comandando a mente da sua vítima, inserindo nela idéias nada luminosas (desde insatisfações da Vida – para deixar a pessoa psicologicamente vulnerável a um ataque treva posterior – até idéias macabras para execução de ações satânicas) e a pessoa nem se aperceber, nem notar que tais idéias não correspondem ao que acreditava antes ser o certo! Mais chocante ainda foi ter visto inúmeros centros espiritualistas (dos mais variados credos, seitas e até de religiões consagradas) servindo como fonte de energia aos seres das Trevas.

Uma espécie de “curral” no qual a energia de baixo padrão das pessoas era sugada facilmente, enquanto elas “abriam seus campos”, ingênuas e ignorantes do que mais as rodeavam, em doação espontânea de si. Como isto era possível? Onde estariam os Guardiões da Luz ou das Sombras na Lei de cada um ou do local? A razão era simples: um pacto sinistro com as Sombras “fora da Lei” feito pelo(s) sacerdote(s) responsável(eis) em busca de algum tipo de poder pessoal.

Auotra: Wyliah
Do livro: Compreendendo a dualidade

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