A extinção do dinossauros


Evidências históricas sobre a vida dos dinossauros são irrefutáveis. Segundo a Paleontologia, aqueles seres já habitavam diversos pontos da Terra antes de nós, inclusive na região nordeste do Brasil. Não há o que questionar, portanto, sobre estas informações comprovadas pela ciência paleontológica. O que não se tem certeza é sobre o desaparecimento daqueles seres, há 65 milhões de anos, sem deixar qualquer pista consistente sobre as causas.

As dúvidas sobre a passagem daquelas criaturas por aqui pairam em torno dos supostos acontecimentos que culminaram no seu extermínio rápido e coletivo. Pesquisadores buscam explicar tal fato levantando hipóteses a esse respeito. A mais aceita na atualidade atribui o desaparecimento à queda de um meteoro gigante, cuja onda de energia espalhada foi tão intensa e destruidora que levou à morte milhões de animais, entre eles, os dinossauros.

O referido meteoro teria de 6 a 14km de diâmetro e atingido o planeta na região da península de Yucatán, no México. O impacto teria aberto uma cratera de 180km, e mais duas secundárias próximas a ela, medindo entre 240 e 300km de largura. Esta tese espacialesca, entretanto, tem se mostrado frágil demais para ser aceita pela maioria dos cientistas. As controvérsias são variadas e continuam a manter as dúvidas sobre como, de fato, aqueles bichos desapareceram.

Os dinossauros eram herbívoros e carnívoros; e muito deles eram grandes, pesados e tinham de comer enormes quantidades de vegetais ou de animais pequenos. Com a queda do suposto meteorito, uma nuvem densa de poeira ficou suspensa na atmosfera por um período longo, escondendo a luz do Sol; tempo suficiente para provocar a morte das plantas e dos animais da sua cadeia alimentar. Em conseqüência, os dinos morreram também.

Tenho, entretanto, outras informações sobre este desaparecimento. Os fatos a mim revelados, em minhas viagens astrais, demonstram que os ETs dizimaram os dinossauros por entenderem não haver possibilidade da existência simultânea entre eles e os humanos.

Os extraterrestres-águia, reptilianos e insectóides foram os principais engenheiros construtores da matriz genética dinossáurica. Quando perceberam a inviabilidade daquelas criaturas continuarem a viver no planeta, devido ao projeto humanóide já em fase de realização, resolveram inocular nelas um vírus altamente contagioso capaz de se espalhar pelo ar através do escarro (ou espirro), ou pelo contato com a saliva, secreções e sangue.

Em pouco tempo, o número de animais doentes foi aumentando e contaminando outros. Em menos de cinco anos, cerca de 90% dos dinossauros já haviam morrido. Alguns deles, resistentes, morreram um pouco mais tarde, mas chegaram a ter filhotes, os quais não suportaram a falta de alimento, luz e água. Muitos deles foram, também, contaminados, pelo vírus letal.

Autor: Gesiel Albuquerque

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