Entrantes: como são produzidos


Os entrantes são seres produzidos em laboratório e recebem uma programação específica (missão) a ser desenvolvida durante a sua permanência no corpo físico do hospedeiro.

Os construtores de entrantes o fazem como se estivessem a participar de uma indústria, semelhante ao que ocorre nas fábricas de carros. Isto é, em cada plataforma é colocada uma peça, parte ou acessório.

Construção de um entrante:

Os engenheiros de entrantes capturam a energia do indivíduo a ser implantado e a partir dessa carga energética fabricam uma criatura parecida com um humano e a programam de acordo com os seus objetivos.

Essa construção ocorre por partes. Primeiro constroi-se o corpo emocional, depois o corpo respondente, e no final colocam a programação nas suas células.

Digamos que haja num entrante a seguinte porcentagem: 20% de energia do hospedeiro e 80% de energia do laboratório onde foi construído. Nunca um entrante é totalmente indiferente energeticamente ao cedente do corpo físico.

Vou explicar os passos dessa implantação.

Passo 1: escolhe-se a vítima/alvo do processo.

Essa escolha pode acontecer por motivos nobres ou por vingança deliberada das fraternidades das sombras. Quando o objetivo é divino, o indivíduo já sabe previamente que passará por isso durante a sua vida terrena, aceitando os acontecimentos e deixando o corpo conscientemente. Quando não, o humano nem desconfia ao ser substituído e começa a sofrer todo o tipo de sordidez contra a sua alma e os seus valores ético-espirituais.

É importante salientar também sobre os casos em que o hospedeiro permanece consciente de estar a servir as forças das trevas e, mesmo assim, cede espaço em seu corpo para que o entrante se manifeste.

Passo 2: implantar a entidade entrante.

Esse processo é mais complexo porque não ocorre da noite para o dia. Às vezes, demora uma eternidade para que toda a implantação se consolide. Claro que se existir a anuência do hospedeiro, as coisas ficarão mais fáceis e menos demoradas.

A implantação entrante se dá por cirurgia espiritual e geralmente o implantado não se lembra. Ele tem apenas a sensação de haver passado por algum evento estranho, ou de ter sonhado estar caindo num abismo sem fim.

As transformações no comportamento começam a partir desses sonhos. Isso ocorre frequentemente na infância, quando estamos mais indefesos e tudo sobre o que reclamamos é visto como “coisa de criança”.

Há também situações nas quais a colocação de um entrante se dá depois de a vítima ter sofrido um acidente grave(levando-a ao coma) ou de ter passado por um trauma emocional e psicológico intenso.

Quando o propósito é nobre (ligado às hierarquias da luz), o hospedeiro recebe a entidade entrante de maneira bem tranquila. Normalmente, depois de uma meditação profunda, de uma noite de sono nos templos sublimes ou através de um choque passageiro e agradável; e pronto, o ser estará ativado.

Passo 3: Desenvolver a missão.

O entrante, uma vez instalado, passa por um processo de adaptação para, depois, desempenhar a sua missão dentro daquele novo corpo. Sua tarefa pode ser a de monitorar o planeta, vigiar o implantado, destruir a sua vida, fazer algum bem, ou mal, à humanidade, etc. Isso vai depender dos propósitos dos engenheiros que o construíram. Se servirem à luz, sua missão será sempre boa para todos. Se trabalharem para as trevas, nem precisa dizer.

Há casos raros nos quais alguns seres resolvem pessoalmente transformarem-se em entrantes a fim de desenvolverem uma missão na Terra. Nesta circunstância, o ser vem protegido por um exército de seres astrais para que o seu projeto não sofra percalços ou falhas impeditivas. Cito, por exemplo, os missionários Gandhi, Irmã Dulce, Madre Teresa de Calcutá, Chico Xavier, dentre outros.

Autor: Gesiel Albuquerque

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