Fases da vida e a espiritualidade

Nascer, crescer e morrer: numa visão, também, espiritualista, trata-se de três fases distintas da existência humana, cujas nuances podem ser diversas, dependendo de como conduzimos os processos envolvendo nossas decisões. Durante a infância, a participação dos pais se torna marcante sobre como iremos pautar as nossas atitudes e maneira de encarar a vida. Algumas crianças costumam aprender com os erros dos outros para não mais repeti-los. Outros, no entanto, nem se tocam para o aprendizado que podem absorver das experiências alheias, e assim continuam a agir pelo resto de suas vidas. Autor: Gesiel Albuquerque


Jovens e adolescentes costumam errar muito, pois esta é a fase em que se encontra um turbilhão de agitações orgânicas e psicológicas com grandes efusões, nem sempre controladas. Como conseqüência, algumas pessoas apresentam quadros estranhos relacionados ao isolamento, à depressão ou à fuga da vida. É neste momento que nos tornamos mais frágeis e fáceis de sermos manipulados tanto por consciências encarnadas quanto por aquelas desencarnadas.

Quando os dramas da infância e da adolescência não são totalmente resolvidos, a fase adulta tende a ser problemática. Talvez por isso não seja difícil encontrar tantos pais e mães violentos ou estressados; ou ainda, amigos tensos e mórbidos. Boa parte destes efeitos possui causa na primeira jornada da vida terrena. Atrelados a isso, está o nosso arcabouço espiritual como viajantes estelares provenientes de vários mundos bastantes diferentes do planeta Terra. Destes lugares, trazemos amigos e muitos inimigos; traumas e muitas realizações exitosas; conquistas e muitas derrotas. Agora, imagine tudo isso conturbando a mente de uma pessoa de pouco mais de 12 ou 16 anos.

Ao escrever sobre isso, não pretendo dar resposta a nenhum sofrimento (até porque, não sou psicólogo), mas tentar mostrar que, por sermos seres espirituais vivendo experiências físicas, estamos confinados a uma espécie de realidade cruel na qual nos são retirados os nossos principais "poderes", isto é, as nossas lembranças e a noção de sabermos quem, ou o que, somos de fato. Caros amigos, a situação não é fácil!

Voltando à fase adulta, é nesse etapa em que se solidificam as crenças e valores ético-morais e ganha-se maior habilidade para lidar com as intempéries do destino. Quando adultos, costuma-se buscar a realização dos sonhos e desejos, muitas vezes alentados durante a infância e adolescência, porém nunca postos em prática. Aí entra a questão da ética e da moral: é nessa hora que muita gente fraqueja e se entrega à corrupção dos seus valores, sentimentos e limites, na tentativa de alcançar os seus objetivos, não importando os meios pelos quais eles serão atingidos. Isto é: "os fins justicariam os meios". (teoria de Maquiavel)

É ainda na fase adulta que os processos obsessivos (psicológicos e espirtuais) se tornam ainda mais críticos, porque muitos obsediados pensam não existir solução para o seu problema e costumam se entregar por inteiro ao fracasso, chegando, muitas vezes, a se matarem. É nesse período, também, que muitos se entregam, com mais ardor, aos cultos, rituais mágicos e religiosidade, associando-se a forças supostamente iluminadas, porém, na verdade, tenebrosas. Se observarmos com mais atenção, a vida costuma se repetir, alternando momentos de equilíbrios e desequilíbrios, alegrias e sofrimentos.

Na prática, a verdadeira busca de todo ser humano neste planeta é pelo equilíbrio (em qualquer grau ou situação) e pelo bem-estar. Na maioria das vezes, não se alcança nem um nem o outro. Basicamente, as ações e reações giram em torno dessa perspectiva. Não estou sendo, entretanto, reducionista e nem quero dizer que a vida se limita a apenas isso, mas o foco do universo é nos provocar a buscar um determinado estado homeostático, e cada indivíduo tem o seu.

Ao entrar na terceira idade (velhice), as pessoas já se preparam para enfrentar limitações orgânicas e motoras as quais vão se agravando à medida que a idade avança. Trata-se de mais um desafio ao espírito encarnado para se manter firme no corpo físico e lutar por uma maior permanência no planeta. Isso, contudo, não é ruim, mas limita a visão consciencial do indivíduo viajante das estrelas. Ou seja, nunca devemos nos esquecer que somos mais do que um corpo físico envelhecendo inexoravelmente, somos muito mais, somos seres astrais eternos.

Morrer é um verbo forte para a nossa cultura porque nós, ocidentais, não sabemos lidar habilmente com a morte, já que a mesma, para alguns, envolve perdas emocionais e afetivas muito profundas. No entanto, quando soubermos lidar com a morte como um fato natural e impreterível, poderemos, possivelmente, aceitá-la não apenas como uma perda ou trauma, mas sim, como uma transição entre realidades: sairemos de uma dimensão (física) e partiremos para outra (sutil, energética).

Curiosamente, ao transcedermos para outra dimensão, seremos mais livres do que na 3D. Pois, na dimensão astral, as entidades podem ver, sentir, ouvir e, em alguns momentos, interagir com os que ficaram no corpo físico. E por que isso acontece? Porque estaríamos a exercer a nossa verdadeira condição existencial: a de seres fluídico-energéticos, animados por uma mente infinita. Neste processo, nascer, crescer e morrer perdem o sentido temporal-linear e se incorporam a uma única realidade, a qual demonstra que nossas identidades e consciência de permanência, ou de manifestação, estão ratificadas no eterno agora, e dele nunca sairemos.

Enxergar-se assim favorece ao ser humano uma análise mais apurada das experiências pelas quais ele tem passado ou está enfrentando. A noção de sofrimento, como tem sido ensinada pelas religiões e seitas, perde o seu caráter restritivo e, em alguns casos, punitivo, para ganhar amplidão sobre o entendimento das nossas (inter) relações com cada ser do universo criado pela Grande Mente Cósmica. Nesta relação, estão as formas como agimos uns com os outros e como tratamos a fauna e a flora, as águas e o solo. Tudo está sutilmente imbricado e quando mexemos com algo, automaticamente, influenciamos a realidade do outro.

Comentários

  1. REVELAÇÃO/EXORTAÇÃO
    Urge propagarmos na terra a certeza de que Jesus Cristo já vive agindo entre nós, espargindo a luz do saber em sí, criando Irmãos Espirituais, e a nova era Cristã. Eu não minto, e a Espiritualidade que esperava pela sua volta, pode comprovar que digo a verdade. Por princípio, basta recompormos as 77 letras e os 5 sinais que compõe o título do 1º. livro bíblico, assim: O PRIMEIRO LIVRO DE MOISÉS CHAMADO GÊNESIS: A CRIAÇÃO DOS CÉUS E DA TERRA E DE TUDO O QUE NÊLES HÁ: Agora, pois, todos já podem ver que: HÁ UM HOMEM LENDO AS VERDADES DO SEU ESPÍRITO: ÊLE É O GÊNIO CRIADOR QUE ESSA AÇÃO DE CRISTO: (LC.4.21) – Então passou Jesus a dizer-lhes: Hoje se cumpriu a escritura que acabais de ouvir: (JB.14.17) – O Espírito da verdade que o mundo não pode receber, porque não no vê, nem conhece, vós o conheceis; porque Ele habita convosco e estará em vós.(MT.14.27) – Tende ânimo! Sou Eu: Não temais: (JB.2.5) – Fazei tudo o que Ele vos disser, (JB.5.27) – porque é o Filho do Homem: (JÓ.9.19) – Se se trata da força do poderoso Ele dirá: Eis-me aqui: (JÓ.33.2) – Passo agora a falar, em minha boca fala a língua:Regozijai-vos e fazei jus ao poder que o Nosso Espírito traz às Almas Justas, para a formação da verdadeira Cristandade.

    (MT.26.24) – O FILHO DO HOMEM VAI, COMO ESTÁ ESCRITO A SEU RESPEITO, MAS AI DAQUELE POR INTERMÉDIO DE QUEM O FILHO DO HOMEM ESTÁ SENDO TRAIDO! MELHOR LHE FÔRA NÃO HAVER NASCIDO:

    E, ao recompormos as 130 letras e os 7 sinais que compõem esse texto, todos já podem ler, saber, e entender quem é o Filho do Homem:

    E O FILHO DO HOMEM É O ESPÍRITO QUE TESTA AS ALMAS DO HOMEM E DA MULHER, NA VERDADE DO SENHOR, COMO CRISTO: E EIS A PROVA QUE O FILHO DO HOMEM FOI TREINADO NA LEI CRISTÃ:

    DESPERTAI-VOS, FUTUROS CRISTÃOS: : (MC.14.41) – Ainda dormis e repousais! Basta! Chegou a hora, o Filho do Homem está sendo entregue nas mãos dos pecadores: E à partir desse Santo Dia, toda Criatura racional que desejar interagir conosco na obra comum da nossa criação, precisa fundamentar-se n`A Bibliogênese de Israel; que já está disponível na internet, no portal amazon, e em todas as boas livrarias: E quem não quiser, pode continuar vivendo de esperança vã, assistindo passivamente a agonia da vida terrena, à par da auto-destruição do nosso planeta...

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