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Mostrando postagens de junho 13, 2008

Adm. FACTAE 1º semestre.

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Estes são os estudantes do curso de Administração da FACTAE. Eles estão no primeiro semestre e têm desenvolvido trabalhos consistentes neste período. São futuros profissionais da adminsitração que, certamente, poderão contribuir muito para o progresso de Cruz das Almas e região. Na foto acima, eles estavam a iniciar a prova da disciplina Comunicação Empresarial, ministrada por mim.

Divulgue a sua poesia.

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Caro leitor, Se você escreve poesias, envie-nas para este blog; elas poderão ser divulgadas aqui. Não esconda a sua arte, divulgue os seus poemas. Basta deixá-los na seção comentários deste site; mas não esqueça, tem de ser da sua autoria.

Milícias armadas: Rio de Janeiro, Brasil.

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Quando um grupo de jornalistas decidiu se infiltrar em uma favela durante o mês de maio para reportar a vida em um das muitas favelas que surgiram no Rio, eles acharam que tinham escolhido com bastante cuidado. A favela escolhida, Batan, estava sob o controle de uma milícia armada que expulsou os traficantes em setembro do ano passado. Os jornalistas presumiram que uma favela sob o controle de uma milícia, que inclui policiais fora de serviço, poderia ser mais segura que uma favela controlada por traficantes. Em 14 de maio, 14 homens com os rostos cobertos entraram na casa onde uma repórter do jornal “O Dia”, um fotógrafo e o motorista estavam alojados. Eles capturaram os três, juntamente com um vizinho, e os torturaram por mais de seis horas Eles foram obrigados a jogar roleta russa, quase foram sufocados por sacos plásticos, receberam choques elétricos, chutes e socos. De acordo com os depoimentos dados à polícia do Rio, os agressores ameaçaram abusar sexualmente da repórter e matar

Espadas: casamento do CEAT, hoje sem o Acadêmico.

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O que é chamado na atualidade de “casamento do ceat” começou como uma brincadeira provocativa entre os estudantes dos colégios Acadêmico e Alberto Tôrres (CEAT). Para demonstrarem que não existia segregação social naquela comunidade estudantil, eles resolverem sair à rua montados numa carroça, vestidos de noivo e noiva, com direito a padre, padrinhos e tudo o mais (srrsrs) e celebravam a união de um(a) pretendente do acadêmico com o ceat e vice-versa (mudava-se a ordem das escolhas a cada ano), e era comemorado às faíscas de muitas espadas. Era também uma maneira de os fogueteiros testarem as suas espadas e, dessa forma, afiarem-nas para os dias 23 e 24 especificamente: o dia da grande batalha. Com o tempo, esse casamento foi deixando de ter a participação dos estudantes do acadêmico, cujo público discente passou a ser constituído na sua maioria por estudantes de outras cidades, fruto da mudança na estrutura física, pedagógica e na localização daquela escola, o que passou a atrair gent