Egrégoras
Ensinam os místicos, em assunto que a ciência ortodoxa já contribui, que os seres vivos emitem um tipo de energia etérea que envolve o corpo material como um campo, sendo tão maior e mais diáfana quanto mais colaborativo, mais amoroso, mais puro de sentimento ou pensamento for o indivíduo. A essa energia, que alguns sensitivos vêem e os cientistas fotografam, chama-se aura, ela é inerente aos seres vivos e difere das características ondulatórias das energias eletromagnéticas conhecidas. Estudos já comprovaram que manifestações altruísticas como a fraternidade, a solidariedade, a bem querência e o amor ao próximo tornam as auras límpidas, translúcidas, de uma coloração discretamente azulada, enquanto os sentimentos de ódio, de má querência e egoístas tornam-na pequena, densa e escura. As auras claras se interpenetram e as escuras não. Ainda sem comprovação científica, consta que a aura dos seres racionais, portanto dos que possuem uma consciência, diferentemente das demais, exibe a cara