Magos Negros X Magos Brancos
Quando falamos dos magos negros do mundo astral, não podemos nos esquecer das nossas iniciações (conscientes ou não) nesta energia no mundo físico.
Não pretendo ser maniqueísta e estabelecer tradicionalmente o lado do bem e do mal. Isto porque já disse em meus textos, e volto a repetir, que a energia é única. Ela mobilizará a construção ou a destruição de acordo com o direcionamento dado a ela.
Serão as nossas verdadeiras infraconexões energéticas - mais do que as nossas opções sintomáticas - a determinarem o teor das energias produzidas e manipuladas, mesmo sem sabermos.
No sentido estrito da expressão “magia negra”, faz-se necessário perceber a essência específica de cada um e perguntar ao seu Eu divino se as suas atitudes produzem dor, sofrimento, tristeza, dominação; ou se elas co-criam mundos mentais e físicos sublimes; belos e agradáveis.
Esta descoberta só pode ocorrer em cada indivíduo, pois os seus interesses gerais e específicos nas ocorrências atitudinais representam a força motriz necessária para movimentar as suas energias interdimensionais, construtoras de realidades.
Devemos, porém, lembrar o seguinte: não estamos imunes às forças do universo, nem impunes, apesar delas. Aquela antiga expressão popular que diz: quando se cobre um santo, deixa-se o outro descoberto, aplica-se tranquilamente a esta reflexão.
Resumindo: os magos negros podem produzir, também, magia branca, e os magos brancos, magia negra. E todos se comprometem igualmente com as partituras energético-dimensionais assimétricas da criação.
Surge então a pergunta: então, quando manipulamos a magia negra? Mobilizamos a intenção destruidora da força (somos magos negros) ao agirmos com egoísmo, perversidade, desprezo, queixas infrutíferas, ações humilhantes, agressividade injusta e desnecessária, ciúme doentio, inveja, ódio, rancor, entre outros aspectosmaus da natureza humana.
Somos magos brancos quando, mesmo sacrificando uma parte, pensamos em salvar o todo, pois tudo tem um preço a ser pago. Não existe a gratuidade na natureza cósmica; comprometemo-nos sempre. Não importa se trabalhamos para os propósitos da luz ou o das chamadas trevas.
Autor: Gesiel Albuquerque
Não pretendo ser maniqueísta e estabelecer tradicionalmente o lado do bem e do mal. Isto porque já disse em meus textos, e volto a repetir, que a energia é única. Ela mobilizará a construção ou a destruição de acordo com o direcionamento dado a ela.
Serão as nossas verdadeiras infraconexões energéticas - mais do que as nossas opções sintomáticas - a determinarem o teor das energias produzidas e manipuladas, mesmo sem sabermos.
No sentido estrito da expressão “magia negra”, faz-se necessário perceber a essência específica de cada um e perguntar ao seu Eu divino se as suas atitudes produzem dor, sofrimento, tristeza, dominação; ou se elas co-criam mundos mentais e físicos sublimes; belos e agradáveis.
Esta descoberta só pode ocorrer em cada indivíduo, pois os seus interesses gerais e específicos nas ocorrências atitudinais representam a força motriz necessária para movimentar as suas energias interdimensionais, construtoras de realidades.
Devemos, porém, lembrar o seguinte: não estamos imunes às forças do universo, nem impunes, apesar delas. Aquela antiga expressão popular que diz: quando se cobre um santo, deixa-se o outro descoberto, aplica-se tranquilamente a esta reflexão.
Resumindo: os magos negros podem produzir, também, magia branca, e os magos brancos, magia negra. E todos se comprometem igualmente com as partituras energético-dimensionais assimétricas da criação.
Surge então a pergunta: então, quando manipulamos a magia negra? Mobilizamos a intenção destruidora da força (somos magos negros) ao agirmos com egoísmo, perversidade, desprezo, queixas infrutíferas, ações humilhantes, agressividade injusta e desnecessária, ciúme doentio, inveja, ódio, rancor, entre outros aspectosmaus da natureza humana.
Somos magos brancos quando, mesmo sacrificando uma parte, pensamos em salvar o todo, pois tudo tem um preço a ser pago. Não existe a gratuidade na natureza cósmica; comprometemo-nos sempre. Não importa se trabalhamos para os propósitos da luz ou o das chamadas trevas.
Autor: Gesiel Albuquerque
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