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Mostrando postagens de maio, 2010

Atenção humanos!

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Todo o sofrimento da raça humana encontra resposta numa única palavra: pacto. É isso mesmo! Não se assustem! Existem seres controladores da humanidade, contra a qual estabeleceram alguns pactos de servidão e obediência. Os humanos sofrem muito; embora não precisem. Esse sofrimento se dá pela forma como todos são manipulados energética e geneticamente. Não pensem que estão aqui para cumprir um “karma” com vistas a expurgarem os seus “pecados” e irem para luz. Os seres da luz não exigem isso! Eles conhecem muito bem a humanidade. Mais do que ela mesma se conhece. Isso é uma lavagem cerebral construída nos laboratórios das trevas e mantida no planeta Terra por diversas doutrinas, a pretexto de consolarem as dores humanas pelo sofrimento que passam em suas existências. Muitos encarnados neste orbe já estiveram, ou ainda estão manifestados em dimensões e tempos aquém ou além do atual. Boa parte do que eles sofrem é resultado do que já passaram ou ainda passam - em termos de manipulação ener

Implantes astrais (importante)

Para entender o que são os aparelhos parasitas, é necessário passar rapidamente sobre a definição de corpo astral, pois grande parte das estruturas astrais que são introjetadas na aura da pessoa, tem como base o corpo astral dentro de alguma desarmonia existente nele. O corpo astral, mediador plástico, considerado como o corpo dos desejos e das emoções, já era estudado desde épocas remotíssimas, nos continentes perdidos da Lemúria e da Atlântida. Ao contrário do homem da era atual, nas raças mais antigas da Lemúria e Atlântida, homens e mulheres possuíam percepção direta do corpo astral, pois sua visão astral era livre a todos, além da produção de fenômenos psíquicos. Uma terminologia bem variada classifica e descreve o corpo astral de diferentes modos. Os egípcios antigos chamavam de “Ka”, os gregos de “Eidolon”, os neoplatônicos de Alexandria o chamavam de “Astroiedes”, os romanos de “imago”, os Hebreus antigos chamavam-no “Nephesh”, na Teosofia “corpo astral”, os rosacruzes da AMO